Desenvolvimento econômico e redução das desigualdades sociais

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Há pouco mais de um ano, a conjuntura econômica brasileira iniciou uma atividade crescente, regulando a inflação e também experimentando um novo padrão de crescimento, baseado na aposta na distribuição de resultados. O modo de pensar a situação econômica e a verdade social no Brasil realmente se alterou e também o Estado começa a revelar os indicadores iniciais de uma nova perspectiva em relação aos domicílios que a maioria exige foco.

Embora muito ainda precise ser realizado em um dos níveis mais básicos de atendimento, como saúde e educação, o aumento do número de empregos formais tem proporcionado às famílias maior poder aquisitivo, o que produziu um mercado aquecido e também um novo perfil de consumidores de bens e serviços., fato que também afeta a saúde e o bem-estar das pessoas.

Para a especialista financeira Tânia Bacelar, as modificações na situação econômica brasileira começam a refletir no estilo de vida dos brasileiros a partir de mudanças sensíveis, como o aumento da base salarial nos últimos anos e o condicionamento das políticas públicas sociais. Ela dá uma olhada na reunião em que ela fala mais sobre isso.

Os determinantes sociais da saúde e do bem-estar estão ligados a questões amplas, como emprego, alimentação de alta qualidade e conveniência.

Como esses componentes se relacionam com as questões econômicas do país?

Esses determinantes estão diretamente relacionados ao padrão de desenvolvimento econômico e à estrutura institucional que regula o mercado de trabalho. O método capitalista de ordenar a economia gera, por definição, padrões excludentes. O direito público está disponível para minimizá-los.

Por isso, o clima econômico é um forte componente do que acontece na vida social. Vai de acordo com o grau de política nacional que uma pessoa lida com a eliminação para distribuir muito melhor os resultados gerados na vida econômica.

Nos últimos anos o Brasil se expandiu economicamente. Exatamente como, na prática, esse ajuste revisou o estilo de vida dos brasileiros?

Como o desenvolvimento da economia esteve associado a uma melhora na renda das famílias (por meio de um genuíno aumento da renda – especialmente da remuneração base -, por meio de programas de transferência de renda do mercado público para os membros mais pobres da família), isso se manifestou na qualidade de vida. de pessoas.

O Brasil foi um exemplo da situação contrária: quanto mais a economia se expandia, os ganhos extras das famílias se concentravam nas mãos dos mais ricos.

Essa foi a grande mudança experimentada após subjugar o aumento do custo de vida (nos governos do PSDB) e também anunciar um novo padrão de crescimento (nos governos petistas) em que o emprego oficial cresceu muito, tornando esse binômio (ainda mais emprego e renda dos inadequados crescendo mais rápido), observando a trajetória de crescimento da nação e atraindo o interesse do mundo.

  1. Há uma distinção entre crescer e estabelecer. Além do crescimento financeiro do Brasil, há um ajuste nos planos nacional e local para melhorar o estilo de vida dos indivíduos? Quais você destacaria?
  2. Destaco os planos sociais. Acredito que no período da redemocratização, o Brasil avançou muito nas políticas de bem-estar e educação e aprendizagem, embora ainda precise avançar muito mais, e construiu boas políticas de assistência social.

O Regulamento Orgânico de Apoio Social, produzido pela Constituição Federal de 1988, aliás, replicado a partir do desenho do Plano de Saúde, foi um excelente desenvolvimento, pois trata da proteção social do Estado como um direito das pessoas mais pobres ou incapazes. para se manter.

Vale lembrar que a assistência social não era também direito público antes: era coisa de primeira menina fazer o bem-estar e também conseguir o voto dos indivíduos.

A desigualdade econômica analisa a desigualdade social e os problemas de acesso aos serviços básicos de saúde, como dentistas e também ginecologistas, por exemplo. No seu ponto de vista, houve algum tipo de mudança nesse sentido?

Houve. Os serviços públicos de saúde vêm se ampliando e também se dinamizando no país, assim como a melhoria da renda dos familiares auxilia no acesso aos serviços oferecidos pelo setor econômico. A chamada classe C também passou a consumir serviços de saúde do setor econômico.

Por outro lado, os programas preventivos de saúde e bem-estar foram realizados (o Programa Saúde da Família, especificamente) e tiveram um impacto favorável na vida das famílias mais pobres. A indicação mais efetiva é o rápido declínio da mortalidade infantil no Nordeste e Norte do país entre 2000 e 2010.

  • Em 2000, a Demografia Demográfica mostrou que a mortalidade infantil atingiu 29,7% no Brasil, número que na Região Nordeste chegou a 44,7%, configurando a frágil realidade vivida pelos brasileiros mais pobres.
  • Dez anos depois, no Censo de 2010, esse número caiu para 15,6% no país – 18,5% no Nordeste – o que é um bom exemplo de como a ascensão financeira do chamado curso C direto reflete no estilo de vida bem como sobre os problemas de saúde pública dos brasileiros.

Quais foram os principais setores que aproveitaram esse crescimento e também como isso influencia a vida da população?

O crescimento do clima econômico do Brasil nos últimos anos tem sido impulsionado, na verdade, pelo consumo das famílias (especificamente pelo uso das famílias de renda média) e por um bloco de investimentos financeiros públicos e também pessoais. O cliente indústria de bens duráveis, comércio e soluções foram tarefas que aproveitaram isso. O mercado de alimentos e a agricultura também.

O setor de calçados e também de vestuário também lucraram. Por outro lado, a descoberta de petróleo na camada pré-sal está atraindo a indústria de óleo e gás, bem como toda a cadeia relacionada a ela. Isso tem muito menos influência na melhoria da vida dos brasileiros, pois não emprega tanto.

Diante dessa novíssima verdade financeira brasileira, você acredita que houve alguma mudança em relação à emigração?

Sim. A emigração do Nordeste para o Sudeste, por exemplo, na verdade diminuiu bastante e também o movimento de retorno pode ser visto. Por outro lado, as cidades médias de todo o país tiveram um crescimento excepcional, atraindo pessoas de outros lugares (do sertão ou de outras cidades).

As grandes cidades, consequentemente, na verdade diminuíram sua velocidade de avanço, embora ainda continuem a crescer. Isso indica a relevância de investir em limpeza, saúde e bem-estar, educação e aprendizado e também planos de transporte público em cidades de médio porte para desenvolver uma boa qualidade de vida para os brasileiros que ali vivem.

É mais acessível fazer isso quando as cidades não são tão grandes, onde os bairros degradados acabam sendo um problema grave.

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